sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

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CNPJ: 53.149.932/0001-67

Consultoria GCA. Gestão Administrativa, Consultorias Empresariais, Treinamentos, Elaboração de Perfis Corporativos, Recrutamentos, Seleções, Diagnóstico Empresarial e PCO. Pesquisa de Clima Organizacional. Psicologia Clínica, Psicanálise Clínica, Neuropsicologia Clínica, Terapia Cognitiva Comportamental e Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Responsável Técnico: Prof. Dr. Albuquerque G. C.

*CRA-RJ Nº 20-100446 - CRP-RJ  Nº. 05/54701*

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A CONSULTORIA GCA

Foi fundada no ano de 2017 com o intuito de tornar-se referência em soluções organizacionais. Nossa equipe é composta por psicólogos especializados em avaliações psicológicas, psicopedagógicas e psicossociais. Atuamos com seriedade, transparência e, sobretudo, respeito ao ser humano. Estamos sempre dispostos a atender com qualidade e prontidão, a fim de satisfazer as necessidades de nossos clientes.

NOSSA MISSÃO

Atender com excelência as demandas dos clientes, garantir a satisfação dos serviços prestados, contribuir com a segurança e melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos.

NOSSA VISÃO

Ser referência no Brasil, em avaliações psicológicas/psicossociais e treinamentos no contexto organizacional.

NOSSOS VALORES

  • Ética profissional
  • Humanização do atendimento
  • Responsabilidade social
  • Trabalho em equipe
  • Valorização do potencial do indivíduo

Nossos Serviços:

Além de avaliações psicológicas e psicopedagógicas, a Consultoria GCA oferece uma gama de produtos que visa trazer soluções para a sua empresa, estudando sempre a possibilidade de desenvolver projetos personalizados que contemplem as necessidades de seus clientes. Para dúvidas ou maiores  esclarecimentos, entre em contato através do e-mail: grupogca.org@gmail.com que responderemos o mais brevemente possível. Listamos abaixo os serviços prestados:

Avaliação Psicossocial:

A avaliação psicossocial objetiva analisar o histórico clínico, pessoal e ocupacional do trabalhador, de maneira mais aprofundada, para os que ocupam cargos cujas funções envolvam riscos psicossociais, segundo as NR’s 20 (produtos inflamáveis e líquidos combustíveis), 33 (espaço confinado), 34 (construção e reparação naval) e 35 (altura), atendendo a regulamentação do Ministério do Trabalho e Emprego.

O processo avaliativo é feito por meio de entrevistas, bateria de testes e inventários aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia, devendo ser realizado por psicólogo devidamente credenciado no conselho da classe (CRP).

A avaliação deve ser executada no momento da admissão do candidato assim como no periódico, visando identificar aspectos psicológicos, emocionais e comportamentais para efetuar seu trabalho com segurança em ambientes de risco. Pode também ser realizada em outros diferentes momentos, tais como: retorno ao trabalho, mudança de função e demissional.

Visa atestar se o trabalhador exposto aos riscos psicossociais possui condições emocionais para este enfrentamento diário, bem como identificar características comportamentais e aspectos psicológicos inadequados à função, as quais podem colocar em risco a própria vida e dos demais envolvidos. Após todo esse processo, há a elaboração de laudo com os resultados dos testes e parecer final sobre a aptidão do avaliado naquele momento.

Avaliação Psicológica:

A avaliação psicológica é um processo que objetiva investigar as características de personalidade do indivíduo com o propósito de avaliá-lo para desempenhar cargos que possuam riscos, tais como: motorista de carreta, operador de máquinas, eletricista, entre outros.

Deve ser executada na admissão do candidato, assim como no periódico, retorno ao trabalho, mudança de função e demissional.  É realizada por meio de entrevista e bateria de teste, com objetivo de avaliar se o perfil psicológico do indivíduo é compatível com as funções que já exerce ou exercerá. Após todo esse processo, há a elaboração de laudo com os resultados dos testes e parecer final sobre a aptidão do avaliado naquele momento.

De acordo com a regulamentação do Ministério do Trabalho e Emprego, o psicólogo é o único profissional habilitado por lei para realizar tal avaliação, cujos instrumentos utilizados devem ser previamente validados pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Avaliação de Potencial:

A avaliação de potencial tem como finalidade avaliar o grau de desenvolvimento de colaboradores que almejam cargos de liderança, com base nas competências pré-definidas pela empresa cliente.

Ao avaliar o indivíduo, identificaremos a sua capacidade potencial atual, ajudando a compreendê-lo e a predizer sua capacidade potencial futura.

Para a organização, a vantagem é realinhar sua estrutura humana, através do mapeamento dos talentos já existentes em seus colaboradores. Para os indivíduos, o benefício é o conhecimento de suas potencialidades, facilitando as ações de auto desenvolvimento, favorecendo na condução de suas carreiras.

Avaliação Psicopedagógica:

A avaliação psicopedagógica se trata de uma investigação do caminho da aprendizagem com um paciente, seja ele estudante ou não. O propósito aqui é compreender a origem de qualquer dificuldade experimentada por esta pessoa no que diz respeito à aquisição de conhecimento. Assim sendo, o processo depende do conceito de avaliação criado pelo psicólogo/psicopedagogo responsável.

Esse tipo de trabalho faz o mapeamento de como o processo de aprendizagem ocorre idealmente. Isso vai desde os meios utilizados até os obstáculos sentidos pelo paciente e que o levaram até a avaliação. Nesse contexto, vale notar que existe um processo padrão. Do contrário, não teríamos com o que fazer contraste para ver se a pessoa está passando por um percurso de aprendizado típico ou não.

Quanto ao padrão, profissionais que adotam a avaliação classificatória se guiam na definição de categorias de problemas que já foram discutidos. Por outro lado, se escolherem a avaliação diagnóstica, a avaliação vai identificar as causas dos problemas encontrados. Após isso, vão se orientar sobre a melhor maneira de trabalhar com o cliente em questão.

Objetivo: O propósito com a aplicação da avaliação psicopedagógica é compreender como o indivíduo aprende e com quais desvios pode estar lidando nesse percurso. Por conta de obstáculos, muitos de nós ficamos impedidos de atingir nosso potencial. Assim, a busca pela compreensão de como anda o processo vai trazer luz e tornar palpável as melhores saídas para lidar com esses problemas de aprendizado.

Outro ponto comum na avaliação é o uso da ludicidade para se conduzir o trabalho e a intervenção psicopedagógica. No caso das crianças, esse tipo de movimento se mostra bastante construtivo e positivo para que lidem com suas dificuldades de ensino. Assim sendo, o lúdico pode ser combinado com atividades mais formais e testes na parte cognitiva.

In Company:

É um serviço especializado em atender a demanda de Medicinas Ocupacionais e/ou de Empresas, sem deslocar o avaliado do seu ambiente laboral.

Visa o cumprimento das normas e exigências do Ministério do Trabalho, com a conveniência da realização de nossas atividades na sua empresa.

As vantagens da contratação desses serviços para uma Medicina Ocupacional é unir o nosso trabalho com os demais exames oferecidos, dando a possibilidade de uma prestação de serviços completa, permitindo suprir todas as necessidades do cliente.

Para Empresas, fazer a avaliação de seus funcionários in company, traz diversos benefícios, tais como:
  • Controle do período de realização das avaliações e rápido retorno dos funcionários ao trabalho;
  • Opção de dias e horários que atendam melhor as necessidades da empresa, com a possibilidade de conciliar os horários administrativo e turno;
  • Agilidade e exclusividade no atendimento;
  • Economia com o traslado dos funcionários;
  • Não utilizar dias de folga ou o período de férias dos colaboradores;
  • Proximidade com o profissional envolvido, possibilitando o esclarecimento de dúvidas ou questões que possam surgir no decorrer do processo.

Palestras:

Através de nossas palestras buscamos atender as necessidades de nossos clientes, personalizando nosso serviço. Buscamos sempre a melhor maneira de transmitir o conteúdo proposto, tendo em vista o público-alvo e o objetivo a ser alcançado.

Por meio de psicólogos qualificados, fornecemos as informações necessárias para o aprimoramento dos profissionais inseridos no mercado de trabalho.

Caso tenha interesse nesse produto, envie-nos um e-mail para: grupogca.org@gmail.com e entraremos em contato.

Treinamentos:

O Treinamento é o processo de mudança no comportamento dos colaboradores que visa a aquisição de habilidades relacionadas às tarefas do cargo – atendendo aos padrões e aumentando a produtividade, aperfeiçoamento de desempenhos e das relações interpessoais.

Segundo Boog (2001) o treinamento começa como uma resposta a uma necessidade ou a uma oportunidade em um ambiente organizacional. 

A Consultoria GCA poderá desenvolver treinamentos objetivando tais mudanças, geralmente obtidas a curto ou médio prazo, gerando grande aceitação por parte das empresas e dos colaboradores.

Programa de Prevenção ao Uso de Álcool e Drogas afins:

O Programa de Prevenção ao Uso de Álcool e Drogas foi desenvolvido pela Consultoria GCA com o intuito de oferecer ações de prevenção ao uso de álcool e drogas nas empresas, bem como atender as recentes exigências legais implementadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Esse programa visa a integridade dos colaboradores e consequentemente a saúde da própria organização, visto que a dependência química pode afetar a produtividade, a segurança e as relações interpessoais dentro e fora do ambiente de trabalho.

Comprovadamente, o uso de drogas psicoativas reduz a capacidade de atenção, memorização e concentração, sendo direta ou indiretamente responsável por cerca de 50% dos acidentes de trabalho e 60 % dos acidentes de trânsito.

A proposta deste programa personalizado é mobilizar a empresa e estimular os funcionários a serem os principais agentes modificadores de sua relação com as drogas, respeitando a singularidade de cada um, para uma mudança comportamental consciente e responsável, desfrutando assim de um ambiente laboral mais seguro e saudável.

PCO. Pesquisa de Clima Organizacional:

O clima organizacional representa o ambiente que existe numa organização que condiciona o comportamento dos seus membros. Logo, os sentimentos que as pessoas compartilham a respeito da organização, tanto positiva como negativamente, afetam o comportamento humano dos colaboradores.

A pesquisa de Clima Organizacional é realizada para medir os motivos de satisfação e as razões de desconforto dos colaboradores, visando contribuir para um ambiente de trabalho que reforce as relações dos funcionários com a organização, com seus colegas e diretores, buscando sempre a adesão, a motivação e o comprometimento de seu pessoal.

A Consultoria GCA conta com profissionais capacitados para a realização desse trabalho, através de instrumentos e ferramentas funcionais, que possibilitarão uma análise da organização e o acompanhamento do estado de satisfação e comprometimento dos colaboradores, sendo elaborado ao final, um Plano de Ação, contribuindo para o melhor andamento de sua empresa.

Nosso Diferencial:

Acreditamos que toda empresa resolve um problema. Nesse aspecto, a Consultoria GCA busca a melhor solução para seus clientes. Sabemos que empresas com diferenciais claros tendem a crescer mais do que outras e perpetuar seu crescimento. Afinal, toda empresa tem concorrentes. O que vai definir o melhor são alguns dos nossos diferenciais, tais como:
  • Atendimento humanizado
  • Comprometimento ético
  • Profissionais capacitados
  • Atendimento trilíngue (Português, Inglês e Espanhol)
  • Disponibilidade e agilidade no atendimento
  • Devolutiva ao avaliado
  • Melhor custo-benefício
  • Produtos diferenciados
  • Atendimento dentro das normas regulamentadoras 

Legislações Normativas Específicas:

As Normas Regulamentadoras (NR) tratam-se do conjunto de requisitos e procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho, em consonância às empresas privadas, públicas e órgãos do governo que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Em 08 de junho de 1978, o Ministério do Trabalho aprovou a Portaria nº 3.214, que implementa as normas regulamentadoras pertinentes a Segurança e Medicina do Trabalho.

Através dessa portaria, foram aprovadas 28 normas regulamentadoras, sendo atualmente 36 NR’s aprovadas pelo o Ministério do Trabalho e Emprego.

As atuais normas regulamentadoras que englobam os fatores psicossociais são:
  • NR-20 – Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
  • NR-33 – Trabalho em Espaços Confinados;
  • NR-34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval;
  • NR-35 – Trabalho em Altura.
Tendo em vista a obrigatoriedade da lei, a Consultoria GCA desenvolve seu trabalho com qualidade e excelência, alinhando às necessidades da empresa com o cumprimento das normativas implementadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Psicologia Escolar e Educacional:

O serviço de psicologia escolar e educacional da Consultoria GCA busca se integrar à equipe de gestão pedagógica dos nossos clientes na área de educação, de modo a contribuir com o processo de aprendizagem significativa do educando no que diz respeito ao bom desenvolvimento cognitivo, emocional e sócio interativo. Promove a motivação e a autoestima do aluno, orientando-o frente as dificuldades de aprendizagem e ao desenvolvimento das competências, habilidades e aptidões.

Desenvolve ainda programas preventivos nas mais diversas áreas, cognitiva, emocional e comportamental, balizados por princípios éticos e morais, atuando ainda no auxílio quanto a construção de um projeto de vida, diante das dificuldades encontradas pelo jovem na escolha de uma profissão.



Psicopedagogia Clínica e Institucional:

A psicopedagogia (área restrita de especialização do psicólogo conforme o parecer 14/2000 do CFP); consiste em um saber científico que une, principalmente, os conhecimentos da psicologia e da pedagogia. Contudo, é uma área bastante multidisciplinar, abarcando também conhecimentos da neurologia, neurolinguística e antropologia, dentre outras disciplinas.

O *psicopedagogo é o psicólogo-especialista-em-psicopedagogia-e-devidamente-registrado-no-seu- respectivo-CRP!!!* este profissional, busca entender a maneira como o ser humano assimila e processa as informações, construindo, assim, os conhecimentos. Ele é responsável, portanto, pelo estudo dos processos do aprender humano em várias fases da vida, seja em crianças e adolescentes ou em adultos.

Desde a idade em que comunicamos as primeiras palavras, passando pela escola — período intenso de assimilação de novas informações —, até a vida profissional, estamos em constante processo de aprender. Diante disso, esse profissional (psicólogo especialista em psicopedagogia); busca melhorar os métodos de ensino, tendo como principal finalidade garantir a compreensão dos conteúdos e facilitar o aprendizado dos pacientes; os instrumentos métricos (testes psicopedagógicos utilizados por este profissional, são devidamente validados pelo CFP) portanto, este é o profissional que pratica a verdadeira Psicopedagogia de forma legal e juridicamente dentro dos conformes ditados pelo  Conselho Federal de Psicologia.

No seu âmbito de ofício, o objetivo do "psicólogo/psicopedagogo" é identificar problemas — como dificuldades, distúrbios ou transtornos — bem como aplicar métodos para que uma pessoa tenha um melhor desempenho acadêmico, desenvolvendo ações de prevenção ou de correção desses problemas.

As causas dessas dificuldades podem ser de natureza emocional, mental, social ou física. O psicólogo/psicopedagogo dará, então, o diagnóstico e promoverá ações de tratamento. Como se pode notar, a atuação desse profissional é muito importante. Veja onde ele pode trabalhar!

Onde o psicólogo/psicopedagogo pode atuar?

O campo de atuação desse profissional é bastante amplo. Nas escolas, sua função é identificar problemas nos métodos de ensino, nos currículos escolares ou, até mesmo, nas relações pessoais a fim de gerar melhor entendimento entre professores e alunos.

Assim, esse profissional detecta problemas psicopedagógicos que possam interferir no aprendizado do aluno, presta orientação pedagógica para instituições de ensino, auxilia o corpo docente e cria planos de trabalho visando a facilitação do aprendizado e a solução de problemas. O psicólogo/psicopedagogo pode, ainda, contribuir com o sistema educacional, realizando intervenções em busca de reduzir casos de evasão escolar.

Nas empresas, a psicopedagogia visa melhorar a assimilação dos conteúdos e a performance dos funcionários. O profissional pode atuar na área de recursos humanos, prestando assessoria a empresas, órgãos públicos e ONGs e etc...

Nas clínicas e consultórios de psicologia, ele pode atuar prestando atendimento psicopedagógico — como forma de auxílio extraescolar, por exemplo —, visando solucionar dificuldades no processo de aprendizagem do indivíduo.

O psicólogo/psicopedagogo pode, ainda, ser requisitado na área da saúde, atuando com pacientes em hospitais. Nesse contexto, o profissional trabalha questões ligadas a trauma e doenças que levam à falta de memória, redução da capacidade de aprendizado ou queda no desempenho funcional e acadêmico.

Instrumentos e testes psicopedagógicos não tem validade cientifica!!! é uma fraude!!! muito cuidado com indivíduos que se auto intitulam "psicopedagogos" a resolução 14/2000, do CFP. (conselho federal de psicologia); define a psicopedagogia como área restrita de especialização do PSICÓLOGO!!! e portanto, os testes psicopedagógicos só terão validades cientificas quando aprovados pelo CFP!!!

Psicopedagogia não é uma profissão!!! Psicopedagogia é uma especialização e o Psicopedagogo é um Psicólogo registrado no CRP/CFP (A Psicopedagogia é uma área de especialização restrita ao psicólogo); e com especialização em psicopedagogia!!! este é o único profissional sujeito ao código de ética do CFP!!! se o "psicopedagogo" que está lhe prestando serviço não for formado em psicologia e com uma especialização na área especifica; cai fora!!!) ligue para o CRP de sua região e denuncie este mal profissional); não confie seu filho a qualquer um que ostenta o título de "psicopedagogo, bacharel ou licenciado em psicopedagogia" sem ser um Psicólogo Clínico registrado em conselho de classe!!!


Não se iluda!!! estão vendendo todo tipo de papel timbrado (diploma!!!) em EAD; qualquer picareta pode compra-los; quando um "falso psicopedagogo" comete um erro, você se queixa a quem??? O Psicólogo é um profissional registrado em um CRP, Conselho Regional de Psicologia, assim como um Advogado a OAB, um Médico ao CRM e etc... se um destes profissionais cometem erros, eles podem e devem ser punidos por seus respectivos conselhos; e o "falso psicopedagogo" sem registro profissional ??? quem o punirá??? muito cuidado na hora de escolher um psicopedagogo, escolha sempre um psicólogo clínico, devidamente registrado em seu conselho jurisdicional!!! 


A Consultoria GCA por meio de seu corpo técnico Psicológico especializado em atuação e diagnósticos Psicopedagógicos; Com certeza tem um planejamento sob medida para sua Empresa, ONG, Escola... Não perca tempo solicite uma visita e um diagnóstico organizacional sem compromisso.

Psicologia Clínica e Psicoterapias:


A Psicologia Clínica é a parte da psicologia que se dedica ao estudo dos transtornos mentais e dos aspectos psíquicos de doenças não mentais. Os primórdios da psicologia clínica científica encontram-se nos fins do século XIX e o termo "psicologia clínica" foi usado pela primeira vez pelo americano Lightner Witmer (1867-1956), aluno de Wundt.

Ele fundou a primeira clínica de psicologia na Universidade de Pensilvânia (Estados Unidos), bem como o primeiro jornal especializado (The Psychological Clinic) em 1907.

Witmer emprestou o termo "clínico" da medicina, mas não com o significado de "psicologia de medicina" e nem "a psicologia nas clínicas", mas o trabalho voltado para o caso individual. Assim, na sua Clínica Psicológica eram tratadas crianças com problemas escolares de forma individual!!!

Apesar de ter cunhado o termo, a influência de Witmer para a atual psicologia clínica foi muito limitada. Taylor, em 2000, identifica o início da pesquisa psicoterapêutica e psicopatológica na França com as obras de Ambroise-Auguste Liébault, Alfred Binet e Pierre Janet entre outros, que foram traduzidas para  o inglês no fim do século XIX e influenciaram também os Estados Unidos.

Também em 1907 foi publicado pela primeira vez o Journal of Abnormal Psychology, introduzindo assim esse novo termo. Vários psicólogos clínicos fundaram em 1917 a Associação Americana de Psicologia Clínica (American Association of Clinical Psychology) que em 1919 fundiu-se com a APA (American Psychological Association, Associação Psicológica Americana).

Também aluno de Wundt foi o psiquiatra Emil Kraeplin (1856-1926), que procurou transferir o método científico experimental para questões psiquiátricas, opondo-se à abordagem especulativa típica da psicopatologia de então e dando assim grande impulso à psicologia clínica. Um outro médico de língua alemã, o vienense Sigmund Freud foi também de grande importância para o desenvolvimento da disciplina.

Apesar de também ele ser médico, formado nas técnicas das ciências naturais, Freud seguiu um caminho diferente do de Kraeplin, o de uma psicologia interpretativa. Esses dois médicos representam de certa forma as duas grandes correntes até hoje representadas na psicologia clínica: de um lado a psicologia clínica empírica, de outro uma psicologia de base mais hermenêutica.

Ao lado da psicanálise e de outras escolas dela derivadas, desenvolveram-se nos anos de 1940 a1950 novas abordagens psicoterapêuticas que dariam à psicologia clínica de modo geral e à psicoterapia de modo particular uma nova face.

A psicologia clínica possui uma área de atuação muito vasta, de forma que parece conveniente e pertinente referir e especificar as suas diferentes áreas:

• Transtorno mental - oferece uma definição do conceito uma visão geral a respeito dos transtornos mentais: classificação, epidemiologia, etiologia e análise de fatores determinantes;

Psicodiagnóstico - uma introdução às técnicas para aquisição de informações psicológicas relevantes;

Intervenção psicológica - oferece uma visão geral das diferentes formas de intervenção disponíveis, entre as quais a psicoterapia desempenha um papel preponderante;

Ética em psicologia clínica - que oferece uma visão geral das questões éticas envolvendo o trabalho clínico em geral e clínico psicológico em particular;

Psicologia da reabilitação - área específica da psicologia clínica que se dedica ao acompanhamento e reinserção da pessoa no seu quotidiano após um tratamento prolongado, quer de doença física, quer de transtorno mental.

O termo psicoterapia (do grego psykhē - mente - e therapeuein – curar -) refere-se a um processo dialético efetuado entre um profissional psicólogo/psiquiatra e o cliente (o paciente).

Por ser definitivamente da área da Saúde Mental, a psicoterapia é a principal linha de tratamento para qualquer assunto referente à mente e para tal faz uso de métodos, técnicas e intervenções psicológicas cujos objetivos centrais são:

• restabelecer a qualidade de vida do paciente;

• equacionar os motivos da consulta (que variam desde pequenas dificuldades do dia-a-dia até mesmo grandes psicopatologias);


• desenvolver os padrões de funcionamento mental do indivíduo e de seus sistemas psíquicos (saúde orgânica, saúde mental, familiar, social, sexual, intelectual, financeiro, profissional, lazer e espiritual).

Características da Psicoterapia:

Como todas as formas de intervenção em saúde e em psicologia clínica, a psicoterapia é: 

• executada por profissionais psicólogos e / ou Psiquiatras devidamente inscritos em seus respectivos conselhos de Classe / CRP ou CRM;

• comumente precedida de um psicodiagnóstico (a não ser em crises pontuais tais como, luto, separação, demissão, etc...);


• um tratamento efetuado em ambiente clínico através de consultas de 50 min (normalmente de uma a três vezes por semana);


• faz uso de exames, testes e técnicas psicológicas para atingir o objetivo que pode variar de: cura, diminuição do sofrimento, stress, ou incapacidade do paciente (raramente causado por transtorno mental);


• baseia-se no corpo teórico científico da ciência da psicologia;


• aplicado em um determinado contexto formal (individual, em casal, com a presença de familiares, em grupo - de acordo com a indicação ou motivo do pedido).  
 

Em linguagem técnica o termo "psicologia" refere-se à ciência e "psicoterapia" ao uso clínico do conhecimento obtido pela primeira. Da mesma forma, costuma haver uma certa confusão entre os termos "psicoterapia" e "psicanálise", enquanto que a psicoterapia refere-se ao trabalho psicoterapêutico baseado no corpo teórico da ciência da psicologia como um todo, e a psicanálise refere-se exclusivamente ao trabalho baseado nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; "psicoterapia" é, assim, um termo mais abrangente, englobando todas as linhas teóricas científicas (com métodos e resultados) da Psicologia Moderna.

O Funcionamento da psicoterapia:

Uma vez confirmado o efeito positivo da psicoterapia sobre a saúde mental dos pacientes, a pesquisa empírica começou a voltar sua atenção a uma pergunta muito mais difícil de ser respondida: de que forma e com que mecanismos é que ela funciona?

Fases da mudança do paciente:

O processo terapêutico começa, para o paciente, antes da terapia em si e termina somente muito depois de sua conclusão formal. Senão vejamos:

1. Fase "pré-contemplativa" (precontemplation stage): é a fase da despreocupação. O paciente não tem consciência de seu problema e não tem a intenção de modificar o seu comportamento - apesar de as pessoas à sua volta estarem cientes do problema. Nesta fase os pacientes só procuram terapia se obrigados;

2. Fase "contemplativa" (contemplation stage): é a fase da tomada de consciência. O paciente se dá conta dos problemas existentes, mas não sabe ainda como reagir. Ele ainda não está preparado para uma terapia: está ainda pesando os prós e os contras;

3. Fase de preparação (preparation): é a fase da tomada de decisão. O paciente se decide pela terapia - nesta fase o meio social pode desempenhar um papel muito importante;

4. Fase da ação (action): o paciente investe - tempo, dinheiro, esforço - na mudança. É a fase do trabalho terapêutico propriamente dito;

5. Fase da manutenção (maintenance): é a fase imediatamente após o fim da terapia. O paciente investe na manutenção dos resultados obtidos por meio da terapia e introduz as mudanças no seu dia a dia;

6. Fase da estabilidade (termination): é a fase da cura. Nesta fase o paciente solucionou o seu problema e o risco de uma recaída não é maior do que o risco de outras pessoas para esse transtorno específico. 

De acordo com o desenvolvimento do paciente através das diferentes fases se classificam quatro tipos de progressão:

(1) o transcurso estável, em que o paciente se estagna em uma fase;

(2) o transcurso progressivo, em que o paciente se movimenta de uma fase para a próxima;

(3) o transcurso regressivo, em que o paciente se movimenta para uma fase em que já esteve;

(4) o transcurso circular (recycling), em que o paciente muda a direção do movimento pelo menos duas vezes.

Fases da terapia:

A terapia em si desenvolve-se em quatro fases consecutivas, cada qual com objetivos próprios:

1. Indicação: definição do diagnóstico, decisão com respeito à necessidade de uma terapia e de qual tipo (médica, psicoterapêutica, ambas), aos métodos indicados para o problema em questão, esclarecimento do paciente a respeito da terapia;

2. Promoção de um relacionamento terapêutico e trabalho de clarificação do problema: a estruturação dos papéis (terapeuta e paciente), desenvolvimento de uma expectativa de sucesso, promoção do relacionamento entre paciente e terapeuta, transmissão de um modelo etiológico do problema;

3. Encenação do aprendizado terapêutico: aquisição de novas competências ( TCC. terapia cognitivo comportamental), análise e experiência de padrões de relacionamento (psicanálise), reestruturação da autoimagem (terapia centrada na pessoa);

4. Avaliação: verificação do atingimento dos objetivos propostos, estabilização dos resultados alcançados, fim formal da terapia e da relação paciente terapeuta.

Tipos de Psicoterapia no consultório do Prof. Albuquerque G. C.:

Psicoterapias cognitivo comportamentais TCC. Explicam os transtornos mentais baseadas na história de aprendizado do indivíduo e nas interações dele com seu meio e têm por objetivo o restabelecimento das competências do paciente de controlar seu comportamento e de influenciar suas emoções e percepções. Apesar de também ter um olho voltado para o passado, este grupo de terapias se concentra sobretudo no presente e trabalha com métodos como treinamentos, condicionamento operante, habituação, reestruturação cognitiva, questionamento socrático, métodos psicofisiológicos, entre outros.

Mapa Cognitivo Comportamental:


Psicoterapias orientadas na comunicação: consideram os transtornos do comportamento como expressão de estruturas de comunicação disfuncionais e buscam uma reorganização de tais estruturas ou a formação de novas, mais construtivas. Também tais terapias preocupam-se sobretudo com a situação presente e trabalham com métodos que possam gerar novas formas de compreensão da realidade e de si mesmo.

Benefícios da Psicoterapia no consultório do Prof. Albuquerque G. C.:

Os benefícios da Psicoterapia para a saúde da pessoa são vários e entre eles estão:

* Melhora na qualidade de vida;

* Aumento da autoestima;

* Maior segurança em tomadas de decisões;

* Autonomia;

* Amadurecimento pessoal;

* Equilíbrio e estabilidade emocional;

entre muitos outros...

Ela também pode ser utilizada de maneira preventiva, evitando que possíveis problemas psicológicos venham a se desenvolver ou evoluir quando não tratados de maneira adequada.

É indicado que se procure um profissional para que este possa auxiliá-lo na compreensão de seus sintomas e dificuldades, pois assim estará poupando seu tempo e evitando maior desgaste e sofrimento psíquico.

Os resultados vão depender muito da participação da pessoa, tanto no comparecimento às sessões, quanto na disposição em falar sobre os assuntos que o incomodam. É preciso também considerar que as pessoas são diferentes umas das outras e que uns precisarão de mais tempo que outros para se sentirem melhor.

Finalmente, a confiança do cliente no terapeuta é de fundamental importância para o sucesso da terapia.


 Mindfulness: os benefícios da atenção plena à terapia.
Cada vez mais popular, o mindfulness ganha espaço entre aqueles que jamais pensaram praticar algo semelhante à meditação. Grandes organizações que o digam. Google, Yahoo, The Huffington Post e Nike são apenas algumas que já implementaram programas de mindfulness para seus funcionários. Também conhecida como “atenção plena”, a prática reúne uma série de técnicas de relaxamento que se apartou da religião e invadiu a psicologia.

Agora, embasada em pesquisas científicas espalhadas mundo afora, o mindfulness é apontado como ferramenta para redução de dores crônicas, da pressão arterial e da depressão, aumento da capacidade de concentração, controle de ansiedade e até melhora na qualidade do sono.

A eficácia é comprovada: em 2005, um estudo liderado pela pesquisadora Sara Lazar demonstrou que a prática de mindfulness é efetiva para reduzir o estresse. Através de imagens do cérebro de praticantes e de não praticantes foi possível observar que o córtex pré-frontal daqueles que Mindfulness por oito semanas apresentava mais massa cinzenta – o que indica maior capacidade de memória, de planejamento e de concentração.

Claro, oito semanas não são suficientes para alterar quadros complexos de depressão ou bipolaridade. Mas combinado à terapia cognitiva comportamental (TCC), a atenção plena pode intensificar os resultados. “O que faz diferença é uma prática consolidada, que leva anos e disciplina para se firmar”, afirma a bióloga Elisa Kozasa, pesquisadora que analisa os efeitos da meditação no Instituto do Cérebro do Hospital Albert Einstein, em entrevistas à revista Superinteressante.

Em 2010, a equipe de Lozasa iniciou um estudo cujo resultado foi a percepção de que o mindfulness é capaz de reduzir o tamanho da amígdala – parte do cérebro responsável pelas reações (automáticas e instintivas) de sobrevivência. Com a diminuição dessa área, indivíduos que experimentavam fortes crises de ansiedade ou síndrome do pânico tiveram redução dos impulsos à reação de luta ou fuga – bastante comuns nesses casos.

Assim como a atenção plena, a TCC parte do princípio de que a redução do sofrimento pode acontecer por meio da reinterpretação dos sintomas experienciados. Tanto no espaço da terapia quanto nos momentos de prática, a pessoa enxerga a si própria. E, de maneira consciente, toma uma atitude positiva: buscar a origem do desconforto para transformar, sempre que possível, ou aceitar a realidade.

Tanto o mindfulness quanto a TCC revelam que sensações e pensamentos vêm e vão naturalmente – sem que tenhamos de dispensar energia com esses movimentos. Tal compreensão por si só já é significativa, pois reduz o desgaste mental.
  
Mindfulness na prática. É preciso atenção para não confundir meditação (culturalmente vinculada à religião), com mindfulness de base científica. Enquanto a primeira procura transcendência espiritual, a atenção plena é focada no presente, a fim de resolver (ou aplacar) conflitos.

Desde a prática formal (silenciosa, em que a pessoa fica deitada ou sentada em posição de lótus) até a maneira mais informal (praticada no almoço ou durante uma caminhada), o treino ganha técnica e agilidade com o passar do tempo.

Se no início são recomendados não mais que 10 minutos, o indivíduo mais experiente pode praticar durante o tempo de um jogo de futebol: 45 minutos. Atento ao que acontece “aqui e agora”, o praticante desenvolve a capacidade vivenciar o momento, sem a premissa de rejeitá-lo ou mesmo julgá-lo. Assim, o paciente se beneficia com os resultados obtidos através da atenção plena, enquanto a terapia atinge seus objetivos de forma gradual.


Não perca mais tempo e faça já a marcação da sua consulta com o Prof.  Dr. Albuquerque G. C.

O Consultor: Prof. Dr. Albuquerque G. C. Possui os títulos de:

*Psicólogo, *Psicanalista e *Psicopedagogo Clínico e Institucional.

*Especialista em: *Psicologia Jurídica, *Psicologia do Trânsito, *Psicopedagogia Clínica e Institucional. 

*Formação em: *Psicanálise com *Doutorado (Intra-corpus) em Psicanálise Clínica.

*CRP-RJ  05/54701*

*Administrador, com *MBA em: *Gestão Financeira e Contabilidade Tributária.

*Formação em: *Mindfulness Aplicado a Terapia Cognitiva Comportamental.

*CRA-RJ Nº 20-100446*

*Livros autorais, coautorias e editados:

*Aplicabilidade e Adaptabilidade de Mindfulness nas Terapias Psicológicas.

*Diálogos sobre a psicanálise clínica na contemporaneidade.

*Critérios para uma interpretação psicológica coerente da religiosidade (Psicologia da Religião).

*Indução e Hipnose Coletiva em Cultos Religiosos!!!


 Artigos sobre Psicologia Organizacional, Gestão de RH, Psicologia Clínica e Psicopedagogia Clínica e Institucional:

Prevalência do Consumo de Substâncias Lícitas e Ilícitas entre Trabalhadores da Indústria 

 O que pode fazer o psicólogo organizacional

Formação e atuação em Psicologia Organizacional 

Psicologia Organizacional e a Análise do Comportamento 

Atuação de estagiários em Psicologia do Trabalho com grupos 

Possibilidades na intervenção psicopedagógica: as habilidades sociais como alternativa ao estresse 

O conto utilizado como ferramenta psicopedagógica: um relato de experiência 

Estilos cognitivo afetivos e construção da linguagem através das narrativas

Ética e estética na clínica da aprendizagem 

Reflexões sobre a prática da psicopedagogia e sua conexão com a psicanálise 

O "problema" dos problemas de aprendizagem 

Os impactos sociais, cognitivos e afetivos sobre a geração de adolescentes conectados às tecnologias digitais 

O brincar na clínica psicopedagógica 

Avaliação psicopedagógica de criança com alterações no desenvolvimento: relato de experiência 

Ensino, Pesquisa e Extensão na Formação em Psicologia: a experiência na Bandeira Científica 

Impacto das tecnologias de informação e comunicação na técnica psicoterápica psicanalítica 

Evidências de eficácia e o excesso de confiança translacional da análise do comportamento clínica 

O aconselhamento psicológico e as possibilidades de uma (nova) clínica psicológica 

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Colegas psicólogos e psicólogas; é super importante que você, vote NÃO, contra este projeto perverso!!! que vai de encontro a resolução 14/2000 do CFP. (Conselho Federal de Psicologia); que estabelece a psicopedagogia como área de atuação restrita aos psicólogos!!!